Governo Federal cria o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Governo Federal cria o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Entra em vigor o Decreto do Presidente da República nº 11.345, de 1º de janeiro de 2023, que aprovou a estrutura do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos possui a atribuição de estabelecer as diretrizes, normas e procedimentos voltados à gestão administrativa, à política de gestão de pessoas, liderança e desenvolvimento de competências transversais; à transformação digital, governança e compartilhamento de dados, entre outras competências voltadas para uma maior eficiência, eficácia e efetividade do serviço público federal.

“Iremos ampliar a capacidade do Estado brasileiro de priorizar o combate à desigualdade estrutural. A palavra inovação no nome desse ministério não é à toa; sinaliza que a inovação da gestão é uma de nossas missões. Nossa pasta será aliada de todos os outros ministérios na execução das políticas públicas para melhorar a vida das pessoas. Não se faz política pública de qualidade sem uma máquina estatal operando de forma correta e forte”, afirmou a ministra em sua posse.

Roberto Pojo foi nomeado secretário de Gestão e Inovação. Roberto tem 49 anos, é bacharel em ciência política pela UnB e funcionário público, integrando a carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental.

Se a execução do planejamento efetivamente se concretizar, representará importante avanço na direção do aperfeiçoamento da gestão pública, pensada como modelo de negócio e que tanto nos interessa como cidadãos – seja pelas entregas que as empresas públicas devem fornecer à população, seja pela eficiência no uso dos recursos públicos oriundos da estrutura tributária financiada por todos.

Embora a gestão pública possua suas particularidades em relação ao modelo de gestão da área privada, é fundamental que a inovação esteja presente como mecanismo de constante aprimoramento, inclusive como exercício de empatia da perspectiva do cidadão como cliente dos serviços públicos e mecanismo de implantação de soluções eficazes que praticamos em nosso cotidiano e que se transformam em naturais expectativas no nosso relacionamento com as empresas públicas.